domingo, 25 de setembro de 2022

TUDO SOBRE TAMBORES

MADEIRAS / TAMBOR / CASCOS 

Cedro: Ficou muito popular entre as guitarras inicialmente e devido a praticidade e corte e a facilidade em obter chapas finas com boa densidade, começou a ser usado no Brasil popularizando-se na segunda metade dos anos 90. Possui uma boa envergadura, o que facilita a criação do tambor, tem um timbre mais grave com harmonicos mais agudos no decay, é uma madeira que produz um bom corpo, mas a longo prazo se não for bem cuidada apresentará deficit sonoro decorrente de rachaduras. Tem uma cor mais voltada para o rosa e de cheiro suave porém, bem marcate. 

Bapeva: Ganhou mercado no final dos anos 90 no Brasil quando a RMV começou a frabricar seus modelos com essa madeira. Se tornou lider de mercado durante alguns anos no Brasil. É uma madeira com similiaridades ao Maple Canadence no que diz respeito a densidade e projeção sonora. Madeira comumente conhecida como “goiabão” ou “araça-piranga” é natural do centro oeste do pais, tem uma cor avermelhada ou amarela palida. Seu cheiro é bem destindo e muito resistente para o fim musical, porém precisa ser bem acondicionada pois é um glorioso manjar aos insetos e cupins. 

Copaiba: Além das descobertas no campo medicinal, musicalmente falando é uma madeira surpreendente, com brilho distinto e equilibrado e graves pontuais com muita ataque, acabam por dar vida à instrumentos de ótima qualidade a um baixo custo. Facil de controlar, não tem muito volume de som, se comparado com a bubinga ou maple mas para nossa realidade no Brasil é um instrumento excelente tem um timbre muito definido, é uma madeira muito densa de cor avermelhada e cheiro bem característico 

Araucária: Madeira ainda considerada em estado de estinção só se permite sua utilização provinda de rigoroso controle fiscal do pais bem como medidas de contrapartida como reflorestamento e corte conSciente. É uma madeira que conseguiu galgar um bom espaço no mercado internacional, com um corpo sonoro medio grave e com boa projeção sonora ela também se destaca pela sua peleza e pela facilidade no manuseio durante a frabricação dos cascos, além de prover laminas finas devido sua densidade sem perder as caracteristicas sonoras, quando chamadas as altas frequências respondem com beleza e agresividade, no mercado nacional sem duvida é uma das melhores que temos, seu manuseio e comercialização, assim como a copaiba começaram através da fabrica Odery Drums. 

Teca: Madeira proveniente da India, é cultivada e regulamentada no brasil para utilização segundo as leis de reflorestamento, tem graves muito agresivos o que para bateria é excelente e uma otima projeção sonora, Sua beleza e a forma de suas “veias” chama muito a atenção e cria um aspecto estetico lindo colocando-a no patamar das madeiras nobres 

Mogno: O mogno é uma madeira existente em varias partes do mundo, de todas as madeiras já pesquisadas é a que tem maior ataque nos graves e densidade, seus veios finos e irregulares propiciam uma sustentação sonora além do padrão, porém, não é uma madeira muito facil de trabalhar além de ser esteticamente feia para acabamentos. Devido ao tempo que ela leva pra o plantio e corte bem como suas qualidades acusticas os instrumentos feitos de Mogno principalemente o aficano acabam ficando dentre os mais caros 

Bubinga: Outra madeira de origem africana, que assim como o mogno possui uma frequência de graves acima da media, madeira escura e de veias grossas, tem muito volume e progessão sonora devido suas veias longas, seus tronco passa facil do 1 metro de diametro e pode chegar facil a ter 50 metros de altura. 

Birth: Destacado a frente de todas como a madeira mais equilibrada entre medios, agudos e graves se tornou a preferida nos estudios de gravação, facil de afinar e de chegar a um ponto de versatilidade que as outras madeiras até agora não conseguiram atingir, seu som é presente e equilibrado o que dá um brilho a mais à estes tambores. 

Maple: Talves seja a madeira mais utilizada na frabricação de baterias juntamente com o Birth e o BassWood, existem mais de 120 tipos de maple hoje registrados, sendo que em algumas partes do mundo ele é usado como alimento devido a concentração de açucares nessa madeira, mas ela além dessa “doçura” toda (mais uma da serie trocadilhos infames fora de hora), ela também é uma madeira com graves muito solidos e equilibrados e agudos harmoniosos, além de ser uma madeira resistente para botar na estrada em shows e coisas do tipo. O mais comum é vermos baterias feitas com o maple amarelo ou branco, mas existe também o maple vermelho que é um pouco mais denso e rigido que os demais. A arvore de Maple é muito linda também, vale a pena você dar uma pesquisada. 

Basswood: Das madeiras utilizadas na fabricação de baterias é considerada a menos nobre, natural de clima temperado tem “veias mais secas, e uma tendência aos graves, ficou muito popular na fabricação de corpos de guitarras também. No geral não podemos descrimina-la por ser considerada “inferior” é que a gama de frequência dela a torna limitada e sua fragilidade deixa o instrumento a desejar, contudo quando bem acabada e salvos a forma correta de guarda-lá viram um canhão, em alguns casos podem surpreender, ao adquirir um tambor desses à colagem das laminas se tornam impresindiveis para se ter um bom tambor. 

Ash: É uma madeira comumente usada na frabicação de guitarras, sua caracteristica sonora é muito limitada, com fibras grossas e porosas, se torna uma madeira muito agressiva. Com ataques cortantes e muito grave é um tambor com boa projeção de sonora e responde à baixas frequências muito bem, está madeira apresenta um envelope dinamico mais curto também, ou seja, o som “morre” mais rapido. 

Marfim: O marfim é outra madeira nacional que vem ganhando mercado e caindo no gosto do brasileiro des de o inicio dos anos 2000. Em primeiro lugar o custo acessivel desses tambores facilitou a adesão no mercado, mas claro se não fosse sua sonoridade e praticidade não teria se mantido tanto tempo. É um tambor geralmente bem equilibrado que agrega peculiaridades do maple e do birth. Tem um grave encorpado e com um ataque suave, seu decay é atenuado entre medios e agudos o que facilita seu controle em estudio, porém sua capacidade sonora, ou seja, seu volume natural é o seu ponto fraco, a resistência desta madeira a longo prazo também não é satisfatória no entento se justifica pelo seu preço de mercado. 

Beech: Madeira de caracteristica nobre, comumente usada pela Yamaha, o Beech tem caracteristicas de cor clara e se classifica entre o maple e o birth, é uma madeira bem equilibrada porém limitada, mesmo sendo mais evidente nas regiões de média frequência, falta-lhe uma presença no seu envelope dinâmico substâncial, seu som é “mais para dentro” tem um tiro (ataque) curto e sem muita pressão e seu decay é harmonioso e equilibrado com leve tendência as altas. Isso à torna propícia à gravações, porém para estilos de baixo volume onde não seja necessário um ataque tão evidente e muita pressão sonora (mpb, jazz etc.), é um excelente tambor, porém com grandes limitações. 

Acrilico: Ao que todos pensam os tambores de acrilico na maioria das vezes são mais pesados que os de madeira, tem em média 6mm de expessura e são muito rigidos, duros. Por não ter a porossidade e a textura da madeira oferece um som muito cheio e ressonante, em alguns casos dificeis de controlar, é comum não termos definição quando tocamos muitas notas em velocidades altas nos tambores, principalmente nos mais graves. 

Aluminio: Cascos de aluminio podem ser classificados de varios tipos e expessuras, tipos de corte, torneamento e martelamento. A grosso modo são cascos de muito volume e cheio de harmonicos, com ressonância que dependendo do som que se busca é bom evitar ou controlar com abafamento e gates em caso de gravações. Para estilos como Rock, funcionam muito bem, no entanto são mais comumentes usado na fabricação da caixa da bateria e raramente vemos uma bateria toda em aluminio. 

Bronze: Material também comumente usado na fabricação de caixas o Bronze por ser proveniente de uma fusão de materiais tem um som mais vivo e com mais brilho, com uma abramgência tonal maior. 

E também temos os CASCOS HIBRIDOS. Cascos de tambores criados sob a junção desses materiais, geralmente parte com madeira e mais algum material, mas não existe uma regra especifica, "quanto maior a mistura mais divertido fica para os engenheiros das empresas que não devem ter muito o que fazer pelo jeito."


BORDAS DO TAMBOR 

Ainda se tratando do casco do tambor mais dois fatores serão importantes no resultado da afinação Espessura do tambor e a borda e/ou corte do tambor. 

Espessura: No geral quanto mais grosso é o tambor maior a concentração de massa e maior a quantidade de vibração (frequências), retidas dentro do espaço cilindrico que o tambor cria junto com a pele e o aro, portanto ele terá um volume de ataque maior e sua tendencia será sempre nas altas frequências, ou seja, terá uma tendência maior nos agudos. Quanto mais fino o casco, mais o tambor vai vibrar e mais vamos sentir a tendência da madeira. Ai vale a regra do tipo da madeira, se pende mais para o grave ou agudo, isso vai ditar o "andar da carroagem" pra que lado o tambor vai vibrar mais. 

Bordas: As bordas do casco influênciam muito principalmente no corpo do instrumento que abrange mais o Delay e Decay dentro do envelope dinamico. Uma borda arredondada ou abaolada irá proporcionar frequências mais graves pois seu contato com a pele será maior, recebendo mais vibrações da pele e respondendo ao casco consequêntemente. Por outro lado, borbas com angulos de cortes mais inclinados (40°, 45°) nos casos mais extremos teram menos contato com a pele e passaram as frequências altas, que atingem primeiro a pele, consequentemente teremos um tambor com mais agudos e propicio à afinações mais altas. 

Aros 

Tipos de Aros 

Die Cast: Mais usados nas caixas (tambor central da bateria) eles são os mais grossos e solidos em geral são tres vezes mais grossos que os Standars (1,6 à 2,8 milimetros) São aros de afinação mais precisa, portanto, demandam de mais paciência e pratica sua ao manusialos, por serem mais grossos são mais pesados e acabam cortanto alguns Overtones (são aqueles harmonicos de alta frequência, mais agudos) Com isso o som sai mais seco com mais ataque, também pelo seu peso o tambor acaba vibrando menos, hoje são fabricados de diferentes materiais, como por exemplo: niquel, aluminio, zinco, estanho, cobre e etc... São aros que não aceitam imperfeições no casco, portanto se mesmo com um aro Die Cast você ainda ouvir vibrações estranhas procure avaliar se as bordas do tambor não estão com algum defeito/problema. 

Standard ou Estampados: São mais comuns em aluminio, mas podem ser feitos de diversos materiais já citados e sua espessura varia de 1,6mm à 2,8mm, quanto mais fino maior a encrenca para afinar e quando mais finos mais facil será de perderem a afinação, produzem um som mais quente com mais corpo por transferirem com mais facilidade as vibrações das peles para o casco e vice-versa, no geral quando feito em aluminio, bronze ou latão tem uma tendência maior para os timbres agudos, já os de aço além de matar um pouco (mas não tanto quanto os die cast), aros de aço tem uma tendência maior ao medio grave. 

Madeira: São aros extremamente rigidos, geralmente muito grossos e ao mesmo tempo muito sensiveis, ou seja, nada de patinha de elefante neles crianças!!! Rigidez e flexibilidade, vão sempre depender de espessura e do tipo de madeira usado na fabricação, como são grossos demais e ao mesmo tempo pesados, na maioria dos casos, podem (dependendo do tipo de madeira) ser similares aos Die Cast, porém são de madeira produzem vibrações que se convertem em som (tem quase que vida propria rsrs) e com isso geram harmonicos que se faz necessário aprendermos a controlar. Vão sempre gerar mais brilho e ressonancia, e ai se você tem o habito de usar Rimshots (como eu) vai precisar de um tempo para se adaptar, porque vão soar bem diferentes do que você está habituado 

Free Floating: O nome traduzido ao pé da letra significa "Livre Flutuação" e não tem maneira melhor de se explicar isso que o proprio nome. 

É um sistema originalmente desenvolvido pela Pearl onde temos um aro principal ao qual prendemos a pele, este aro, para aguentar a pressção imposta sobre ele geralmente é um Die Cast e seguindo em direção ao corpo do casco temos a continuação desse aro, formado algo como "um aro apoiado em outro" deixando o casco "LIVRE PARA FLUTUAR" dai o nome Free Floating. 

Como não existe pressão direta no casco do tambor e sim somente entre os aros, a pressão dada na afinação pode ser muito superior elevando a pele ao seu limite maximo, e como as pressões são invertidas a afinação trava de maneira quase que absoluta. 

Se a pele está esticada ao maximo ela não ira vibrar muito, consequêntemente teremos somente a vibração do casco, como a pele terá muito mais "push" (Ataque), esse ataque será predominante de frequências altas (agudos) que por sua vez ao passarem para o casco repercutiram frequências altas, ou seja, você terá um tambor com muitos agudos e seco pois a pele não vibra tanto na resposta para prolongar as baixas frequências (graves) que poderiam existir. 

Por tal motivo este sistema é usado somente até então, em caixas e foi aprimorado para as Drum Coprs (Bandas Marciais) pois usavam caixas grandes para ter maior volume em campo aberto e sem microfonação por isso o uso das caixas de 14" x 12" e como essas caixas, devido seu tamanho possuem muita tendência à baixas frequências (som grave), e como se deslocavam o tempo todo pelo campo ou quadra, ficava complicado manter a afiação por tanto tempo ainda mais exposta à movimentos constantes, sofrendo ataques de notas rapidas e rimshots e além disso as mudanças de temperadutas durante horas de treino à céu aberto. Assim desenvolveu-se o Free Floating para Puxar a afinação ao maximo para trazer os agudos para cima e não "embolar" com o resto dos bumbos e tenors ( também chamdos de tri, quadri, quinto e exa Tons conforme o numero de tambores) Deixando a tenção somente no aro Free floating essa afinação se mantinha por muito mais tempo e eles poderiam executar os movimentos de giros e coreografias com muito mais tranquilidade e precissão por muito mais tempo sem perder a afinação. 

Já na musica popular, esses aros ficaram comuns onde os agudos e ataques de caixa precissam aparecer mais e com maior destaque, ou seja, Funk, R&B, Soul e etc..., além de ficarem populares entre as caixas de menor profundidade "piccolo" A propria Pearl hoje tem uma linha de caixas Free Floating com cascos dos mais variados possiveis inclusive hibridos, onde as caixas de baixa profundidade (3,5", 4", 4,5") são sem duvidas as lideres de mercado. Por ser uma técnologia patentiada é dificil vermos outras fabricantes dispostas a pargar os direitos sob a patende do produto, mas não estranhe ao ver outras marcas desenvolvendo algo similar aos aros Free Floating ou nos casos das Drum Corps pagando os direitos para terem uma fatia do bolo, outra marca que tem se aprimorado muito nessa técnologia é a Yamaha. 

Canoas 

As canoas juntamente com os aros são o eixo de ligação entre o casco e a pele. Assim como os aros elas podem ser feitas de diversos materiais como: Aço, aluminio, bronze, fibra de carbono e etc... Também quando muito robustas são chamadas pelos seus fabricantes de "canoas Die cast". Sua função é segurar a pressão imposta pelo aro através do parafuso de afinação, ou seja, ela é feita pra travar, canoa que solta o parafuso ou que se solta do tambor, meu amigo.... "Esse “treco” tá errado". O maior problema além de soltar a afinação fora de hora são os chamados "grilos" que elas produzem. São barulhos de trepidação e de metal e/ou plastico entrando em atrito com o tambor ou mesmo amplificados pela vibração do tambor e isso acontece na medida que você com sua "patinha de urso" e toca o tambor, caso a bateria ainda esteja microfonada, ai se prepare para ver o "circo pegar fogo" com o técnico de som! E isso meu amigo, é culpa unica e exclusivamente SUA!!! (MAS ISSO É PAPO PARA OUTRO CAPITULO) No geral as canoas interferem diretamente no campo harmonico do tambor, quanto menor o numero de canoas, mais espaço a madeira tera para vibrar, consequêntemente, mais som seu tambor terá, porém nem tudo são flores, pois assim com um menor numero de canoas menor será a precisção de afinação que importará e você poderá ter um "Elefante Branco" nas mãos... Um baita som de tambor, com muita vida e berrando igual a nossa criança chorona de dois meses que falei lá no inicio deste capitulo. Neste caso de menos canoas para afinar você tem algumas opções! 1° Amordaçar a criança: Colocar abafadores ou dissipadores de harmonico como fitas, mongel e etc... 2° Controlar a criança no tapa: Tocando com mais jeito o tambor, com mais pressão, deixando a baqueta em contato mais tempo com a pele para "matar" esses harmonicos, ou tocando mais de leve para não fazer o tambor "chorar muito" (leia-se CANTAR MUITO - Não quis perder o trocadilho infame mais uma vez! rsrsrs) 3° Trocar as fraudas da criança: colocando peles com caracteristicas de som mais fechadas como as Ebonys (peles pretas de duplo filme) ou até mesmo aros die cast. 

Eu particularmente não abafo nada da minha bateria, odeio comprar algo pra ficar "matando e secando" depois! Prefiro aprender a lidar com o que tenho e controlar no braço e na técnica, afinal de contas é pra isso que estudei tanto, nada contra quem faz e em estudios isso se faz necessário sim. Mas eu evito o maximo que posso! 

Quando se tem mais canoas o tambor perde sim um pouco da "vida" dele, mais fica algo muito mais controlavel e estavel para se trabalhar, ambos tem seus prós e contras e cabe a você achar o seu ponto de equilibrio e estar preparado para lidar com ambas as situações, pois nem sempre podemos usar o nosso equipamento completo. 

Pelo menos uma vez por mês faça a manutenção completa do seu equipamento e ao desmontar as canoas veja se não estão trincando ou até mesmo já trincadas, se as arruelas de pressão, porcas, contra- porcas, buchas e parafusos não estão espanados, se elas não estão danificando o casco ou mesmo passando ferrugem para o casco. 

Ao deixar somente as canoas (sem aros, parafusos e peles) somente canoa e o casco do tambor, balance-o e profira batidas de leve no casco para ver onde aparecem os ruidos e "grilos". Caso não seja pela falta do parafuso o que nesse caso dependendo do modelo da bateria é normal, veja se você pode corrigirir ou se precisa trocar algo. 

A canoa tem a finalidade além de travar a afinação, de absorver e não deixar passar a vibração através dela para o casco essa vibração deve se dar apenas entre baqueta, pele, aro e casco do tambor, qualquer coisa que na PRODUÇÃO DO SOM saia dessa ordem estará na maioria dos casos muito errada. Já a resposta do som pode sim tranferir a vibração para outras partes como tom holders, pedestais e etc... mas quanto menos melhor e quanto mais isolada e inerte de vibração for à canoa melhor será o resultado e a sustentação desta afinação. 


*Texto adaptado da apostila de Clodoaldo Paiva - Professor de Bateria e Percussão Curitiba-PR