Antes de tudo, é importante que você, baterista iniciante, saiba que a baqueta de madeira não deve ser substituída por varetas de bambu, vassourinhas ou coisas do gênero no momento de seu estudo. Isso porque somente a baqueta de madeira vai te proporcionar o peso para conquistar um rebote adequado para o treino da alavanca e o controle de intensidade das notas. Você pode até treinar em superfícies com pouco rebote, mas nunca sem uma baqueta de madeira! Ou sua evolução estará seriamente comprometida. As vezes substituímos uma baqueta de madeira por uma vareta de bambu para reduzir o volume, mas isso não é indicado. Vassourinhas e varetas de bambu ou similares são para usos muito específicos e possuem técnicas específicas, indicadas para performances em estilos suaves, como a bossa nova e o jazz, ou em situações acústicas de pouco volume.
Outra dica: prefira baquetas feitas de madeira hickory. Elas são mais resistentes e duras, proporcionam um bom peso para o treino nas mãos e não se degradam tão facilmente como outras madeiras. Existem outras madeira duras, mas a de hickory é a mais popular e mais facilmente encontrada. Mais uma dica: experimente vários tamanhos de baqueta, mas para certos exercícios uma baqueta muito grossa e pesada não dará para você um bom resultado (exemplo: papa-mama). Certamente que o treino com baquetas mais pesadas como a 5A vai te deixar com maior resistência e potência quando você for usar uma baqueta mais leve como a 7A, portanto, o legal é alternar o uso de baquetas em diferentes exercícios.
Antes de falarmos das baquetas de madeira, lembro que existem diversas formas de percutir em uma pele de bateria. John Bonhanm (Led Zeppelin) utilizava as mãos e também duas baquetas em cada mão. Pode-se utilizar vassourinhas, varetas de bambu e baquetas com ponta de feltro (essas são utilizadas para efeitos em pratos, surdos e tímpanos, nunca para conduzir). Mas certamente as baquetas de madeiras são essenciais e insubstituíveis.
A baqueta é um objeto em forma de pequeno bastão, geralmente, com uma das extremidades arredondadas, para percutir diversos instrumentos musicais. Pode ser feita de vários materiais, principalmente de tipos variados de madeiras, plásticos e/ou fibras.
Outra dica: prefira baquetas feitas de madeira hickory. Elas são mais resistentes e duras, proporcionam um bom peso para o treino nas mãos e não se degradam tão facilmente como outras madeiras. Existem outras madeira duras, mas a de hickory é a mais popular e mais facilmente encontrada. Mais uma dica: experimente vários tamanhos de baqueta, mas para certos exercícios uma baqueta muito grossa e pesada não dará para você um bom resultado (exemplo: papa-mama). Certamente que o treino com baquetas mais pesadas como a 5A vai te deixar com maior resistência e potência quando você for usar uma baqueta mais leve como a 7A, portanto, o legal é alternar o uso de baquetas em diferentes exercícios.
Antes de falarmos das baquetas de madeira, lembro que existem diversas formas de percutir em uma pele de bateria. John Bonhanm (Led Zeppelin) utilizava as mãos e também duas baquetas em cada mão. Pode-se utilizar vassourinhas, varetas de bambu e baquetas com ponta de feltro (essas são utilizadas para efeitos em pratos, surdos e tímpanos, nunca para conduzir). Mas certamente as baquetas de madeiras são essenciais e insubstituíveis.
A baqueta é um objeto em forma de pequeno bastão, geralmente, com uma das extremidades arredondadas, para percutir diversos instrumentos musicais. Pode ser feita de vários materiais, principalmente de tipos variados de madeiras, plásticos e/ou fibras.
As pontas podem ser arredondadas em formatos diferentes, esta variação é devida a peculiaridade exposta por cada ritmo, e elas podem ser de plástico, borracha, madeira, vidro e /ou outros materiais, fica ao gosto do músico, pois cada um extrai um som diferente.
Os diferentes tipos de materiais causam diferentes sons, assim como as diferentes peles dos instrumentos percutidos.
As baquetas têm vários tamanhos e densidades, que se adaptam ao estilo musical e à sonoridade que o baterista queira produzir. Uma baqueta mais densa propicia um som mais forte, enquanto uma baqueta mais longa propicia um controle maior.
Existem vários tipos de baquetas, variando em seu tamanho, peso, espessura. Cada tipo geralmente é indicado a um determinado estilo musical. Mas os tipos de baquetas também podem ser escolhidos, levando em conta o gosto pessoal.
As baquetas modelo 5A são as mais utilizadas, não são nem pesadas nem leves. São muito indicados para iniciantes, e a estilos musicais não muito pesados (pop, rock, country, samba, reggae, etc). Já o modelo 5B é um pouco mais pesado. É indicado para práticas de exercícios técnicos e a estilos de música um pouco mais pesada (hard-rock, heavy-metal, etc); as baquetas 7A são indicadas para quem gosta de tocar algo mais ágil como o jazz, tem uma pegada mais leve, e em geral é a mais usada por sua leveza e versatilidade.
Antes da década de 1950, não existiam empresas especializadas em fabricar baquetas. Os próprios fabricantes de baterias e outros instrumentos de percussão, confeccionavam e comercializavam as baquetas. Também havia bem menos modelos do que atualmente e seus nomes eram dados de acordo com a aplicação. Desde aquela época, as três designações mais comuns são baquetas “A”, “B” e “S”.
Letra “B”: era referente à “Band” (banda) e serviam para as baquetas direcionadas para bandas de teatro, “big bands” ou para orquestras. Letra “S”: era referente à palavra “Street” (rua), e especificava os modelos feitos para serem usados em bandas marciais e/ou fanfarras.
Letra “A”: a origem para utilização desta letra é um pouco vaga. Aparentemente ela identificava as baquetas que não se enquadravam como “B” ou “S”. O mais evidente é que eram referentes à expressão “All Purpose” (de uso geral).
Os números nas baquetas servem para dar uma impressão a respeito de seus tamanhos. Nos modelos “A” e “B”, quanto maior o número, menor é a baqueta.
Exemplificando, uma baqueta 2B é maior que uma 5B, uma baqueta 7A é menor que uma 5A.
As baquetas de bandas marciais e/ou fanfarras, são designadas com esse conceito numérico ao contrário. Exemplificando, as baquetas 1S são menores que as 2S, que são menores que as 3S.
Estas identificações podem até nos confundir, além de que dificilmente encontraremos alguma fonte de informação que saberá explicar exatamente os motivos. Alguns destes detalhes foram perdidos na história.
Classificação
7A
Geralmente o mais leve dos tipos, as baquetas 7A são utilizadas para estilos que exigem menor volume, maior leveza e delicadeza como jazz, bossa e samba. Também muito utilizada por iniciantes e estudantes. Por serem mais leves e finas podem quebrar mais facilmente.
5A
Baquetas 5A são em geral mais resistentes que as 7A. Utilizada comumente para estilos um pouco mais pesados e que pedem mais volume como o rock.
5B
São bem mais pesadas e resistentes. Possuem um maior diâmetro e por consequência mais madeira e são usadas para estilos mais pesados como heavy metal e outras vertentes de rock.
2A e 2B
São bem mais grossas e pesadas do que as que falamos anteriormente. São também mais resistentes e duram mais. São frequentemente usadas pelos bateristas das bandas mais pesadas.
SEGURANDO UMA BAQUETA
DIFERENTES CABEÇAS
PARTES DA BAQUETA (CORPO)
FONTES:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Baqueta
http://www.baquetasliverpool.com.br/conheca-as-baquetas-2/
http://www.clubedobaterista.com.br/baquetas/como-escolher-o-tipo-baqueta-ideal-para-voce
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